CRÍTICA CURTA 2020 – ÍNDICE
A identidade como verbo, por Thaynara Brito
ENTRE NÓS E O MUNDO, de Fábio Rodrigo (SP)
Com amor, a um passado que não se repita, por Alexandre Ferraz
INABITÁVEIS, de Anderson Bardot (ES)
Antes arte do que nunca, por pedro a duArte
CONSTRUÇÃO, de Leonardo Santa Rosa (RS)
O Rio Grande das ausências, por Guilherme Novello
MOSTRA BRASIL 1: FABULAÇÕES DO AGORA
A fabulação como gesto, por Amanda Soares
LUGAR ALGUM, de Gabriel Amaral (BA)
A propriedade de si e a objetificação do sujeito, por Mariana Peixoto Alves
ALFAZEMA, de Sabrina Fidalgo (RJ)
Da culpa à purificação, por Natália Marques
MOSTRA BRASIL 6: IMAGENS DO MUNDO
A identidade e o tempo, por Angelo Pignaton
O TAMBOR ME CHAMOU, de Marcio Cruz (SP)
O tambor chamou muitas, por Nayla Guerra
AOS CUIDADOS DELA, de Marcos Yoshi (SP)
Retratos do presente, por Lira Kim
Os ásperos tempos na América Latina, por Jade Louisie Felippe
OS ANÉIS DA SERPENTE, de Edison Cajás (Chile)
Materializando possibilidades históricas, por Suete Souza da Silva
KINI, de Hernán Oliveira (Uruguai)
Nós, os humanos, por Lucival Almeida
Olhos abertos à África, por Cacá Espíndola
BABLINGA, de Fabien Dao (Burkina Faso)
O fantasma sedutor do passado, por Pedro Reis Guimarães Rosa
ZUMBIS, de Baloji (Congo)
Uma geração de zumbis digitais, por Lecco França
O nosso infame upgrade, por Alexande Diniz
UM MUNDO MAIS HUMANO, de Gavin Hipkins (Bélgica, Nova Zelândia)
Por um mundo menos humano, por Pedro Pimenta
CATIORROS, de Halima Ouardiri (Marrocos)
O esvaziamento da existência e a beleza da diversidade, por Gustavo Furtuoso
A força bruta da matéria, por David Terao
A MAIOR MASSA DE GRANITO DO MUNDO, de Luis Felipe Labaki
São Paulo não contém o seu júbilo, por Douglas Manolo
FORMAS CONCRETAS DE RESISTÊNCIA, de Nick Jordan (Reino Unido)
Esperança em forma de concreto, por Renato Teixeira de Magalhães
Panorama sobre medos solitários, por Murilo Morais
DESERTO ESTRANGEIRO, de Davi Pretto
O horror como ressignificação das brutalidades históricas, por Antonio Victor Cardozo
NA PRAÇA ESCURA, de Nicholás Schujman (Argentina)
Os mortos-vivos, por Demerson Souza